17dez11 - Cricri (por Salmon Flores)

16/12/2011 20:43

 

Geada presidente
Conforme o Jornal A Crítica já vinha prevendo, o novo presidente da Câmara de Vereadores de Orleans é o peemedebista Antônio Dias André, popular e carinhosamente conhecido como “Geada”. Professor e vereador de muitos mandatos, Geada é do distrito de Pindotiba e sempre se pauta em analisar os projetos e as situações que enfrenta com calma e lucidez. Na luta pela conquista da pavimentação da rodovia que liga Pedras Grandes/Orleans vem sendo incansável. Merecedor,  Geada conquistou algo inédito na história do Poder Legislativo de Orleans,  foi eleito por unanimidade. Geada, que é nosso amigo, pessoa que admiramos, por telefone desabou: “Foi um presente de Natal”. Para o Legislativo, para a política da cidade,  será muito bom fechar o ano assim.
 
Despedida da Lela
A vereadora Suzelei Brighenti Padilha, a “Lela”, se despede da presidência da Câmara de Vereadores de Orleans ciente que fez um excelente trabalho. Essa é a avaliação da população e até mesmo e de boa parte de seus adversários políticos no município. Tratou a coisa pública com atenção e transparência, dando primazia pela visibilidade do Legislativo. Na manhã de ontem (16), numa emissora local, Lela confessou que, apesar de ser tucana e que os companheiros sempre foram do PMDB nutre uma simpatia pelo PP (Partido Progressista). Disse que passou a admirar Osvaldo Cruzetta, o “Vá” porque foi oposição ferrenha em outra legislatura e que se somou aos edis que buscam clareza nas ações. Seu nome levita forte pela reeleição ou quiçá, numa chapa majoritária.
 
Mau exemplo/ Armazém
Tudo bem que alguns servidores públicos se considerem maus pagos e busquem outras atividades para agregar mais fontes de renda para que possam viver dignamente com sua família. Mas que seja fora do horário do expediente. Na prefeitura de Armazém, tem uma servidora que deixa seus afazeres do trabalho para ficar oferecendo perfumes, roupas e outras bugigangas. Isso foi constatado em pleno horário de trabalho e, pasmem, com a secretária do prefeito do município. Já pensou que baderna ficaria se todos tivessem essa prerrogativa de negociar o que bem entendem e, justamente, numa prefeitura? Por isso que, segundo pesquisas, o serviço público ainda continua sendo visto com o que propicia o pior atendimento. Está aí um dos exemplos.
 
Palavra
Eu teria algumas coisas para escrever sobre o vice-prefeito de Laguna. Em respeito ao deputado Ponticelli e ao Laércio, vou enterrar. Mas não quero nunca mais sequer falar com esse vice, atender seus telefonemas e ou recebê-lo em minha casa. Deu pra ti LFSL! Não sou o melhor do mundo, mas vou morrer cumprindo a minha palavra. Pobre, contudo, limpinho.  
 
Ô Beti...
Contaram-me que a Secretária Municipal de Saúde teria deslocado a agente municipal, Janaína do PSF da Passagem, para o cargo de auxiliar administrativo. Tudo por politicagem. A eleição vem ai! Disseram-me também que o responsável pela Clínica do Becker não assina e não manda nada. Uma segunda pessoa é que figura como a responsável. Bete: Procura fazer direito que as pessoas não falam. Ajuda o Dr. Manoel. Ele é gente hiper boa e não merece isso.
 
APIT
Quando tornei público meu desejo de ser Presidente da APIT, não esperava que o assunto fosse me tirar do sério. Como diz o Arilton Barreiros, algumas coisas são como vontade, dá e passa. Se batesse chapa, ganharia frouxo do oponente. Ocorre que durante 23 anos, sonhava ser escolhido e por aclamação. Muitos que ao longo destes anos se habilitaram, me induziram ao refúgio. O oponente se aproveitou de uma situação e com medo de bater chapa, pois era meu recurso, diante da teimosia dele, agiu como a raposa no galinheiro. Um edital foi publicado, pouca publicidade. Mesmo sendo APIT, poucos veículos foram escolhidos a dedo e tomaram conhecimento da aludida armação, digo eleição. Enfim os profissionais tem um ditador de presidente que com sua soberba e covardia, não aceita disputar comigo no voto. 
 
APIT II
Para que não siga patrocinando o embuste e em respeito às pessoas que ele colocou na lista de cargos, alguns dos quais nem foram lá, passo a elencar minhas cinco (5) metas: 1) Iria com a diretoria até o prefeito oficiar pedido de uma área de terra que nos permitisse construir a tão sonhada sede da APIT. 2) Buscar apoio junto ao Poder Legislativo para que aprovasse a doação de aludida área. 3) Promover encontro com os empresários do ramo da construção Civil, visando uma parceria para construção da sede. 4) Nomear uma comissão para refazer todo o estatuto, visando associar todos quantos trabalham na Imprensa. Isso posto, debater após a inauguração da sede, uma modesta contribuição associativa a critério da assembléia soberana. 5) Buscar convênios com hospitais, médicos especialistas, laboratórios e farmácias, como também plano de saúde que se encaixasse de acordo com o salário de cada sócio. Na proposta do ditador oponente, que a meu ver toma de assalto o nome APIT, visto que a entidade sequer tem cadeira para sentar, existe um plano mirabolante, extraído da cabeça de um ex-reitor, que nega todas estas possibilidades. Se o cidadão que se intitula presidente não fosse tão covarde, renunciaria o posto, marcaríamos uma eleição aberta, com ampla publicidade e com promoção de debate com a participação de todos os colegas indistintamente. Meu desafio: Vamos bater chapa! Por uma APIT de conquistas e decente! E mais... Que o senhor Mateus Madeira indique qual o candidato de situação. Descer do muro é preciso!   
 
 

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