20jul13 - Cri-Cri (por Salmon Flores)

 

Orleans I

GLP - Gelson Luiz Padilha estaria malcontente com o PSDB de Orleans. Mas como? Não foi ele quem mais se locupletou com a sigla? Foi prefeito e cassado por corrupção, por ter utilizado mais de 600 cheques na sua campanha por compra de votos. Alega GLP que o PSDB o deixou na mão por iniciativa do deputado Dóia Guglielmi. 

 

 

Orleans II

Como pode se queixar dos tucanos um cara que mesmo com os direitos políticos cassados, ocupou cargos de Secretário em Tubarão e mais recentemente na SDR de Braço do Norte? Quer dizer que enquanto a vaca dava leite, o PSDB era bom? Até uma FM comunitária o nobre GLP conseguiu. Agora estaria malo no PSDB? Mal estou eu nobre ex-amigo e tantos outros tucanos que ralaram e que nunca tiveram privilégios. 

 

 

Orleans III

Na quarta-feira (17) eu soube na ALESC através de algumas lideranças de alguns partidos que GLP não é bem vindo. PP e PMDB são ambicionados por Padilha. Da noite para o dia, partidos que ele foi contra viraram a noiva. O vereador Mário Coan limitou-se e me dizer: “Não fui informado de nada, mas é uma decisão individual dele. Vamos respeitar”! Como se vê, nem o PSDB faz questão que ele fique. 

 

 

Amor I

Pelo Facebook um amigo me enviou o que segue...”Salmon meu amigo, depois de 30 anos de casamento, a casa caiu. Acredite se quiser, mas é verdade, sem chances para o seu amigo, as mulheres estão muito poderosas, e nós, temos que acatar, as leis os costumes atuais, e assim vamos levando a vida,e, este seu amigo acaba de ficar solteiro depois dos CINQUENTÕES, não vai ser fácil...

 

 

Amor II

Amigo: Primeiro faça uma reflexão. Se não tiver jeito mesmo, sinta-se solteiro. Antes lute enquanto puder, com todas as suas forças. Ninguém fica com a gente por tanto tempo sem amor.

 

 

Memórias 

Na convenção do PP que decidiu pelo nome de Joares Carlos Ponticelli para disputar a vaga a deputado estadual tinha dois nomes o partido. Dr. Irmoto e Ponticelli. O jovem professor principiava os primeiros passos da política no cargo de vereador em Tubarão. Irmoto desistiu, Ponticelli saiu fortalecido. O gesto nobre do alemão é lembrado hoje. Graças a sua postura, temos atualmente a maior bandeira do PP que pode ser quiçá, nosso governador. 

 

 

Veroni

Contribuição do amigo Veroni ao colunista: “Mc Daleste morreu, todos viraram funkeiros, chorão morreu todos viraram roqueiros, só espero que a Bruna Surfistinha não morra tão cedo”. 

 

 

Eu apenas quero dizer o que penso! 

Nunca votei no PT, tenho horror da palavra LULA, não votei na dona Dilma, acho seu jeito de ser e fazer muito fraco, etc.. Aprendi a respeitar as autoridades e não posso concordar com algumas postagens que vejo nas redes sociais. Isso eu passo por cima! Titular a maior autoridade do país de safada e vagabunda? Quem quer respeito deve dar o respeito. Baixaram o nível nas redes sociais de tal sorte que vão esvaziar este meio que é tão fundamental. Quem age assim, são pessoas sem ideias. Não gosto da Dilma e do Lula. Entretanto no pleno exercício do poder, chamar uma presidente de “Puta” é não querer melhorar o Brasil. Vá para a rua, proteste, grite, critique o que está errado. Duvido um cristão operoso ou um jovem que tenha formação religiosa se preste a isso...

 

 

Prefeito de Tubarão se paga 

Prefeitura de Tubarão botou em dia suas dividas com a Pedreira Falchetti. Não se sabe a situação de outras tantas pendências... A bombástica revelação foi feita na Câmara Municipal de Tubarão.

 

 

É pau ou pedra?

Quando o prefeito de Tubarão e assessores foram a Brasília na última vez, radialista e colunista de Jornal postou uma ironia ao criticar a viagem, os gastos e a situação dura vivida pelos tubaronenses "A ESPERA DE UM MILAGRE"... Entre outras coisas disse que o prefeito entende mesmo é de Pedra/Pedreira. Para espanto meu e de ouvintes, ao se avistar com o prefeito, o radialista em seu programa na quinta-feira (17) disse: “Bom dia prefeito... É um prazer revê-lo"... Esse é o atuante jornalismo de peroba que se pratica hoje em Tubarão.

 

 

Evaldo Marcos: Herói ou Bandido?

Tudo começou assim... O empresário Evaldo Marcos estava desejoso em trazer para a sua cidade, uma feira que pudesse unir, Artistas, shows, Feira, gastronomia, negócios entre outros. Ao saber pela TV que os Correios em Brasília estavam liberando patrocínios, Evaldo procurou o Dr. Irmoto que é amigo de Amilcar Gazaniga, na época diretor dos Correios, para buscar uma parceria visando a realização de uma festa que se chamaria PRODUSUL. Na pecha por muito tempo ficou conhecida como a maior feira festa do Sul. Irmoto falou com o então deputado Federal, Mário Cavallazzi, para que agendasse e juntos pudessem ir com o Evaldo até Gazaniga. Era uma quinta-feira, 16h e nada do Cavallazzi. Evaldo já com passagem aérea marcada para as 17h30min, via correr pelas mãos a possibilidade de levar a cabo sua ideia, seu objetivo. Irresoluto, junto à entrada da Câmara, onde existia um enorme balcão onde mulheres serviam cafezinho, o empresário aguardava o tempo passar, já aceitando a impresumível situação, quando pelas costas alguém o abraçou. Ao virar-se viu a figura falante e alegre do deputado Edson Bez de Oliveira. Sobre essa amizade, a convivência, a relação de amizade e negócios, muitos dos quais deixam Evaldo nervoso e entre lágrimas, fica uma certeza. O que foi bom no começo, resultou em ódio, anotações, cumplicidade, injustiça, incompreensão e abandono. Aspones, várias pessoas se locupletando com verbas públicas, entre os quais, políticos e empresários bem conhecidos da população. Num desabafo feito aqui na redação do Jornal A Crítica, Evaldo Marcos chorou copiosamente. “Celso Três me ofereceu delação premiada, mas eu resolvi deixar assim, agora o “fudido” sou eu. Eu fui abandonado por muitos que se encostara em mim” desabafou. Evaldo Marcos passa por dificuldades. Doente, encostado na previdência, endividado e se defendendo na Justiça, ele desaba em choro nominando um a um daqueles que abiscoitaram vantagens e hoje lhe dão as costas. “Eu não tenho nem como pagar os advogados para me defenderem. E eles estão ai numa boa”.  Ao todo são mais de 12 páginas de uma narrativa que se estourar vai transformar políticos ditos mãos limpas em mãos sujas da noite para o dia. Evaldo Marcos possui inúmeras anotações feitas com a caligrafia de pessoas, distribuindo valores em percentuais. “Eu e a minha mulher, chegamos a ficar contando dinheiro uma noite inteira para entregar ao (M) “aspone” do fulano. Eu temo pela minha vida, sim. Ajudei muita gente e hoje tenho que viver assim? Ajudado pelos filhos? Sem advogado para me defender?” dispara.  Uma extensa lista de patrocinadores, entre os quais a Petrobrás consta numa enorme cronologia. Numa delas, R$ 149 mil reais, tudo divido por cotas. “Em Janeiro na Praia, fui chamado por um político que ajudei e com quem tive “Negócios” e mais um empresário da Construção Civil. Abraçaram-me e disseram que iam me ajudar, passou 7 meses e nunca mais me procuraram” asseverou.  

 

PRODUSUL

Foi à maior feira festa que esta cidade já viu e viveu. Ao longo de 20 anos, 20 mil empregos, a movimentação econômica e de pessoas. Os espetáculos com a presença de quase sem nomes famosos do país. Ivete Sangalo, Xuxa, Reação em cadeia, Alexandre Pires, É o Tchan, entre outros tantos.  

 

NOTA

O Jornal A Critica dará oportunidade a todos os citados em matérias futuras para que se expliquem. Na próxima semana estaremos buscando uma entrevista com o Procurador da República Dr. Celso Três, hoje radicado no RS. Ele foi o principal agente investigativo deste e outros casos como o Caminho das Águas que está na chapa fervendo. No caso do caminho das águas, R$ 1 milhão de reais terá que ser devolvido. Pela informação, bens de um ex-prefeito já estariam sendo indisponibilizados, para cobrir o rombo. 

 

 

CAIO

Vereador Caio Tokarski atento a tudo o que é dito pela situação, não titubeou em responder ao vereador Matusa: “Vossa excelência como líder do governo faz muito bem em justificar os pagamentos, mas só para justificar a questão do Vaguinho, ele se chama Wagner Paris, proprietário da empresa Ceia Consultoria, ele não é testa de ferro de ninguém, ele simplesmente prestava um serviço de limpeza de valas que é muito importante para nossa cidade, nossa cidade não teve cheias nesse período de verão e deve muito ao trabalho de limpeza que ele faz através da subcontratação de uma outra empresa para fazer essa limpeza”.