26out13 - Cri-Cri (por Salmon Flores)

25/10/2013 15:54
Policia Federal
Denúncia da PF – Policia Federal deve sair nos próximos dias, indiciando responsável (eis) por desvios na Secretaria de Saúde em Orleans. Novidades a vista!
 
 
 
Pedofilia
Os orleanenses ainda esperam o desfecho da acusação de prática de pedofilia envolvendo um ex-vereador de Orleans e empresários. O assunto já rodou o Brasil em blogs, jornais e redes sociais. É inconcebível que nalguns casos a polícia atue rápido, a Justiça e o Ministério Público solucionem os mais diferentes tipos de crimes e neste caso o crime praticado que fere o ECA, ainda dormite em alguma gaveta.
 
 
 
Laguna 
Poderoso comissionado teria usado a prefeitura para promover no hotel que trabalha uma visita do ator Rodrigo Hilbert. A promoção foi exclusiva do Laguna Tourist, todavia por trás o Jornal de Laguna cujo dono é o sindicalista aposentado dos bancários de Laguna, Márcio Carneiro. Curioso é que nem o prefeito Everaldo dos Santos sabia do troço. 
 
 
 
Morre Boião 
Morreu na madrugada de ontem, sexta-feira (25) em Laguna, aos 80 anos, o amigo Irany Néstor Manoel Ramos (Boião). Ele e o Geraldos Bar, na outra margem do rio, faziam e sempre fizeram a diferença. E eu sempre pulava para um lado ou para o outro, se estava cheio no Geraldo que é meu amigo de longa data, eu pulava para o Boião. Condolências a família e em especial ao amigo/vereador Hirã Floriano Ramos. 
 
 
 
Reflita
O estado de Santa Catarina gastou uma grana com servidores e apoio logístico para capturar o ex-deputado "Duduco". Vinte dias depois colocam este “merda” em liberdade. A lei faculta responder em liberdade, vagabundo que, usando a filantropia, com os auspícios de recursos públicos, aproveitou-se e abusou de crianças e adolescentes que precisavam apenas de um prato de comida. Tenho nojo só de saber que por trás deste verme existam pessoas importantes para protegê-lo. Rasguem o estatuto da criança! Comecem nas redes sociais um protesto para que este safado/desgraçado volte para a cadeia. Que morra numa cela dando muiuiiito, já que ele gosta tanto.
 
 
 
Orleans 
No Facebook o vereador Kiki Berger de Orleans pediu ao Secretário Dija para que fosse feito reparos na ponte do Rio Cafundó. Ele postou até uma foto que reaproveitamos nesta edição para mostrar a lamentável situação da referida ponte localizada no Bairro Boa Vista. É um risco passar neste local.
 
 
 
Jesus e a Santa I
A história de Jesus sempre nos é passada como uma história de abnegação, de amor, de entrega e resignação. E é, de Jesus para conosco. Agora, se formos inverter o sentido da interpretação, podemos muito bem concluir que a história de Jesus é uma história de ingratidão, do povo para com Ele, e um exemplo perfeito de como o povo, sob o “efeito manada”, sabe ser “f.d.p.”. Pensa comigo: Jesus, supostamente o representante de Deus na Terra, ou o próprio Deus, segundo outras interpretações, se dá ao trabalho de “descer” aqui, nesse mundo tosco. Nasce num estábulo fedido, passando frio, e se cria em meio à pobreza, numa região desértica e precária. Passa 18 anos da vida estudando, depois adota uma vida frugal para poder andar pelas ruas pregando uma ideiazinha melhor para a vida daquele povinho chechelento, e para mostrar como seria tão mais vantajoso tratarem-se uns aos outros com amor e compreensão e enfim, o cara dedica a vida, não necessariamente por nós, como as igrejas gostam de dizer, mas para a sua própria mensagem adiantada ser ouvida e levada através dos séculos... e o que o povo faz em retribuição? Crucificam-no!
 
 
 
Jesus e a Santa II
Quando assumi a direção da Rádio Santa Catarina em 1990, procurei dinamizar a programação. Para buscar faturamento, inaugurei e fui pioneiro na programação via satélite. Na oportunidade e num tempo que ainda engatinhávamos na modernidade, nenhuma rádio em Tubarão possuía ou tinha se arriscado a tanto. Eu e Gladys implantamos a Rede Nacional de Rádio e todos os dias em rede eu participava do Programa Revista Nacional que era comandado pelo amigo Valter Lima e sua equipe. Só quatro cidades no Brasil tinham repórteres que participavam do programa e eu tive o privilégio de fazer perguntas e levar com orgulho Tubarão ao mundo. Até o Presidente Fernando Henrique Cardoso tive a oportunidade de fazer perguntas de interesse de Tubarão e de Santa Catarina. 
 
 
 
Jesus e a Santa III
Muitos comerciais da rádio, para não dizer a quase totalidade, eu gravava com amigos em Porto Alegre. Na época eu ia quase todos os finais de semana para o RS. E foi numa dessas idas que nos estúdios da Rádio Guaíba, numa tarde de sábado, fiquei apaixonado pela BBC de Londres. De posse de algumas informações, mantive contato com o escritório em São Paulo. Precisei fazer e juntar um amplo levantamento sobre nossa região, com fotos e a população regional. Perdi meu tempo, esperei por dois meses, vários foram às trocas de telefonemas, São Paulo e Londres. Quando fechava três meses de espera e já tinha tirado o cavalo da chuva, uma transportadora estacionou em frente da “Santinha” trazendo todo o material. A antena era enorme e ninguém tinha em Tubarão uma daquelas. Captava o sinal do satélite internacional para termos o sinal da BBC. Autoridades e amigos que não foram muitos foram até a sede da acanhada rádio (mesmo local hoje). Uns 300 salgadinhos que paguei do meu bolso e uns guaranás e no dia seguinte já estávamos irradiando a programação da BBC e da Rede Nacional. Nunca recebi a gratidão de ninguém... Soratto In memórian, seus irmãos, Clóvis e outros. Nem mesmo a Casa do Povo fez referência com tanta eloquência. Mas, valeu à pena! Faz 23 anos que o gaúcho que escolheu Tubarão para viver e morrer, fez um rádio moderno, valente e combativo. Foi a rádio na minha época mais ouvida e que mais faturava. A ingratidão fica com aqueles que em assumindo a rádio, nunca me convidaram para uma entrevista sobre tudo o que vivi e passei. Hoje é fácil sentar na frente de um computador e ter tudo mastigado. Sequer nas festas da rádio me ligam ou me convidam para um copo d’água. Mas como diria Quintana: “Eles passam e eu passarinho”.  
 
 
Ironia
MATUSA (PT): “Eu acho estranho que se a guarda só tem duas viaturas, não tem as motos funcionando, como é que se consegue trabalhar tanto para ter tanta hora extra? As pessoas estão trabalhando a pé? Não teve em momento algum, uma iniciativa do prefeito Olávio que demonstrasse uma indisposição com a guarda municipal, um movimento de fechar ou acabar com a guarda”.
 
 
 
Matusa II
Quem te viu e quem te vê! Quando atuava no sindicato teu linguajar em relação à classe trabalhadora era um, hoje é outro. Como advogado se tem dúvidas em relação às horas extras cobradas, arme uma CPI. Tenho certeza que nenhum vereador se negará em assinar. Faço isso ou continues com a tua demagogia.
 
 
 
FORÇADOS PELA DOENÇA 
A promessa para os candidatos a vereador do PMDB se engajarem na campanha era que imediatamente se faria rodízio para os suplentes assumirem. Em meados de julho o presidente do partido, César do Cine, esteve no programa do Arilton Barreiros para anunciar que a bancada do partido faria o tal rodízio em seguida. Passou os meses de agosto e setembro e somente no final de outubro o Alexandre Morais vai assumir porque o vereador Neno da Farmácia teve que se internar no hospital. Senão não aconteceria. Não seria mais bonito e mais ético se tivessem cumprido a promessa de campanha? Saúde para o Neno. Sorte para o Alexandre e para os demais suplentes.
 
 
 
João Lopes I
Quando assumi a direção da Rádio Santa Catarina no princípio de 1990, encontrei uma empresa com 17 funcionários, faturamento baixo, aparelhagem sucateada e sem faturamento. Fiquei com apenas três empregados, João Lopes, Joaquim Medeiros e Nicodemos Souza, todos já falecidos. João Lopes era operador e tinha um singelo programa a noite. 
 
 
 
João Lopes II
Convidei João Lopes para ser repórter pela cidade, com informações dos Correios, horários de ônibus e informações gerais dentro do jornalismo. Convite feito e aceito. Orientações passadas e foi assim que surgiu o “ligeirinho”, nome consagrado pelo também saudoso José Carlos Aguiar. Lamentável a inércia da APIT em não manter um arquivo histórico de nossa Imprensa.
 

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