30abr11 - Cricri (por Salmon Flores)

29/04/2011 18:04

 Edinho

O deputado Edson Bez de Oliveira, não ocupa nenhum cargo de expressão em Brasília. Perdeu para o jogador Romário a comissão que trata do Turismo. Dizem e não afirmo que o parlamentar do voto pardo não tem nenhum projeto de expressão que justifique toda a sua ladainha nos microfones de rádio. Para alguns, Edson Bez não tem sequer o comando do PMDB de Tubarão, e não conseguiu emplacar seus seguidores na regional. Como prêmio de consolação, ele hoje ocupa a função de Coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense. “Se vocês procurarem, não acharão nada de imponente com o carimbo do parlamentar” dispara um ex-correligionário. Para ele, Jorge Boeira trouxe mais coisas para Tubarão do que o Edinho da Caixa. 

 

AFUBRA

Cerca de 40 pessoas entre estudantes e professores, que representam os municípios e suas escolas de Tubarão, Gravatal, Armazém, Braço do Norte, Orleans e Urussanga durante os três dias (31 de maio, 1º e 2 de junho) participam em Santa Cruz do Sul de encontro que marcará o encerramento do NONO ANO AMBIENTAL e lançamento do DÉCIMO ANO AMBIENTAL promovido pela Afubra. A troca de experiência, as informações adquiridas, o convívio e a amizade conquistada entre os participantes dos 3 Estados do Sul, discutindo Educação Ambiental, será a grande tônica deste grandioso evento.

 

Irregularidades/Orleans

Mais uma irregularidade por suposto desvio de recursos federais foi denunciado na Câmara de Vereadores de Orleans, pelo vereador tucano Mário Coan. Depois de receber recursos do PSF sem ter as equipes e prestando contas sem funcionar, caso que já foi denunciado ao Ministério Público Federal, desta vez a administração do prefeito Jacinto Redivo, o "Tinto", está envolto com dinheiro do governo federal que deveria ser repassado para a APAE. O valor é em torno de R$ 60 mil. Disse o vereador, que quem denunciou afirmou que o dinheiro foi usado pela prefeitura para outros fins. Enquanto isso, a instituição vive às penas, dependendo da ajuda da comunidade para poder sobreviver e dar atenção às pessoas "Especiais". Um absurdo. Enquanto a APAE de Orleans não recebe o dinheiro que lhe é devido, o prefeito viaja para a Europa. 

 

Tiro na culatra

Saiu pela culatra a bajulação que a presidente da Câmara de Vereadores de Orleans, Suzelei Brighenti Padilha (Lela), fez por ocasião da pose do vice-prefeito José Carlos Librelato (Lussa), como interino por ocasião da viagem do prefeito Jacinto Redivo, o “Tinto”, para o exterior. Lela puxou o saco do Tinto e do Lussa e usou as palavras do

deputado Doía Guglielmi, quando da entrevista ao jornal A Crítica, que política não se faz pelo retrovisor. Então, é sinal que as palavras do deputado de que o PSDB está se aproximando do DEM para as eleições do próximo ano é realidade. Mas o engraçado é que tanto o Tinto como o Lussa e demais autoridades que discursaram sequer lembraram-se da presença dela. Talvez seja por ela ter sido uma das mentoras, junto com seu grupo, da CPI da Saúde. Mesmo que esteja trancando a Comissão Processante que foi aprovada no relatório da CPI.

 

Comitiva

Foi de se estranhar a ação da presidente do Legislativo orleanense, a Lela Padilha, quando fechou as portas da Câmara de Vereadores e mandou todos os servidores, uniformizados, prestigiar a posse de Lusa na prefeitura. Aí tem coisa. A aproximação que ela quer, pelo jeito não está resultando positivamente. Nos senadinhos da cidade core a boca miúda que está queimando o filme. Agricultores e pessoas que precisavam do Poder Legislativo na tarde de quinta-feira (28), receberam cara na porta. No final da solenidade ela não sabia onde colocar a cara. Dizem que saiu à francesa. Ninguém viu  ela sair. É cômico demais.

 

Ingratidão

Muitos comentários acerca da viagem do prefeito Tinto, de Orleans, para o exterior enquanto explode a bomba de que tenha recebido R$ 60 mil do governo federal e não repassou para a instituição. O prefeito viaja as expensas do erário e ao invés de gastar essa verba deveria é repassar o numerário para a APAE. Comentam que está sendo ingrato e que o assunto vai render panos para a manga. Não só politicamente, pois

pode ser investigado pelo Ministério Público Federal.

 

Corte

Dizem pela Cidade das Colinas que a presidente do Legislativo local, Lela Padilha teria mandando apertar o cinto naquela Casa. A ordem é economizar no café e na bolachinha. Pelo menos até quinta a feira (28), à tarde, ela sonhava devolver R$ 100 mil ao prefeito interino, Lussa Librelato. Se for verdade, estaremos diante de uma situação inusitada. Lela não confia no Tinto? O que ela espera que o Lussa faça com esses R$ 100 mil em tão pouco tempo? Estaria fazendo média para repor o patrocínio que o Lussa garantiu quando da vinda do Luiz Carlos Prates, num evento criado por ela para homenagear o Dia Internacional da Mulher? Cheira mal isso. E como fica aquele edil conhecido por bolacha? Sem café e bolachinha? Só na água? É de morrer de rir.

 

Somos imperfeitos...

Cada ser humano é impar em suas sutilezas. Isso é muito fácil de perceber, mas certamente difícil de aceitar. Cada um tem sua história, crenças e pensamentos que estão diretamente ligados ao meio em que se encontram inseridos. As fases experiênciadas durante a infância, os modelos familiares, aqueles comportamentos torpes e muitas vezes “esquisitos” absorvidos e os valores que se tornaram intrínsecos, constituem a essência do ser como pessoa. Muitos se afligem desnecessariamente por desejos de mudar os outros de acordo com suas próprias ideologias e crenças. Esquecem quão profundamente essas verdades estão estruturadas e as pessoas são únicas. “Ninguém é igual a  ninguém e ninguém é perfeito”. Todos nós somos conscientes que nenhum ser humano é perfeito. Os pais não são perfeitos. O chefe não é perfeito. Os empregados não são perfeitos. Os clientes não são perfeitos. Os amigos não são perfeitos. O conjugue está longe do ideal de perfeição. Os filhos também não são perfeitos. E, principalmente, nós também não somos perfeitos. Então por que buscar no outro a perfeição? Estamos fazendo uma viagem de aprimoramento e a imperfeição faz parte desse processo evolutivo. Se as outras pessoas não se comportam segundo nossas expectativas, julgamos que estão agindo com o intuito de nos magoar, quando, na verdade, esse é apenas o modo de agir de cada um. Portanto, vamos repensar nossas atitudes e atos, pois a vida é a única verdade que existe e precisamos nos render ao seu domínio em todas as suas formas, cores e dimensões. E lembre-se, quanto mais seguro você se sentir sobre seu processo de mudança, menos dependerá das decisões alheias, menos se sentirá prisioneiro de alguém ou de alguma coisa. Toda mudança, mesmo sendo dolorosa, ela tem início dentro de você e não esqueça: “Ninguém é perfeito”

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