01ago15 - Vida Saudável (por Liliane Pereira)

31/07/2015 08:54
O álcool... Será que vale a pena beber o próximo copo?
Sabe-se que o álcool em geral, está associado à ideia de extravasar, à descontração, seja num encontro de negócios, numa reunião com os amigos, numa comemoração do futebol, nas festas familiares ou da empresa, ele sempre está ali. Mas a ideia de relaxar e diversão, pode até fazer bem para mente, mas e a saúde como fica?
O que é preocupante é que o seu consumo vem se alastrando cada vez mais, e não atinge somente aos homens e adolescentes rebeldes, as mulheres estão cada dia mais adeptas à sua ingestão.
Vale lembrar que as mulheres são menos tolerantes ao álcool, se tornando um alvo mais fácil para a dependência e para tornarem-se vítimas das doenças associadas ao seu consumo, como o câncer, problemas hepáticos, gástricos, depressão, obesidade e as doenças crônicas como diabetes e hipertensão.
Muitos recorrem à bebida, por fraqueza, na intenção de esconder suas emoções, seja por transtornos familiares, problemas pessoais, problemas no trabalho. E esse consumo desregrado, vai virando literalmente uma “bola de neve”, pois, o indivíduo, cansado depois de um dia estressante de trabalho, recorre à bebida para esquecer o atrito com o chefe, o deixando menos disposto no dia seguinte, prejudicando ainda mais seu rendimento. 
O ideal é beber socialmente, para não ter o risco de uma possível dependência. Neste caso, bom senso e moderação acima de tudo.
Mas quem tem uma vida social agitada, e não tem como escapar da bebida, a dica é sempre procurar intercalar entre um trago e outro um bom copo de água ou um suco de frutas, para evitar a ressaca no dia seguinte!
Caso a bebedeira foi exagerada, e não quer fazer feio no dia seguinte, o ideal é aumentar o consumo de frutas, caprichar na hidratação para amenizar os sintomas da ressaca. 
Saiba, que as festas regadas ao álcool até podem até propiciar momentos de descontração, mas isso em um curto tempo, mas seu consumo corriqueiro pode levar sérios danos a sua saúde, pense nisso! 

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