21set13 - Capivari de Baixo: Farinheira busca regularizar situação de pelo menos 50 famílias

20/09/2013 19:26
O presidente da Câmara de Vereadores de Capivari de Baixo,  Manoel da Silva Guimarães, o Farinheira (PT), segue com seu trabalho itinerante por todos os bairros de Capivari de Baixo. Esta semana ele esteve reunido e utilizou a Tribuna da casa legislativa para defender os moradores do Loteamento Camila. 
De acordo com Farinheira, pelo menos 50 famílias estão em situação irregular e ele luta para que a regularização seja efetuada o quanto antes. “Muitos moradores compraram lotes, porém, não receberam a escritura e isso foi acabar na justiça. Estamos analisando o que realmente aconteceu e de que forma estes acordos foram feitos. Depois disso vamos agendar uma reunião no fórum da cidade para discutirmos o caso”, disse Farinheira.
Ele já vem sendo procurado há bastante tempo pelos moradores que estão preocupados com esta situação. “Muita gesta está preocupada em perder seus lotes e suas casas. A maioria das famílias investiu tudo o que tinha depois de anos de trabalho na aquisição destes imóveis. Não vamos medir esforços para regularizar isso e ver realmente o que aconteceu”, explicou.
De acordo com ele, esta semana a sessão na câmara foi tranquila, ao contrário do que vinha acontecendo, quando teve vereador que até subiu na cadeira para continuar seu discurso depois de ter o tempo estourado e o microfone cortado conforme normas da casa. “Tivemos trabalhos tranquilos. Quem estava falando demais, falando o que não devia deve ter percebido que a situação está se complicando e resolveu apenas dedicar-se aos trabalhos da casa. Não resolveu atacar ninguém. De agora em diante à justiça fará sua parte”, alertou.
 
50 famílias têm terrenos adquiridos no Loteamento Camila por meio de recibos e os moradores têm dificuldade de construir, ampliar ou vender sua casa, porque há posse, mas não há titulação segurada ao proprietário
 
 
Farinheira: “A maioria das famílias investiu tudo o que tinha na aquisição destes imóveis. Não vamos medir esforços para regularizar isso”

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