23nov13 - Orleans: Vereador do PPS diz ter divergências com o atual prefeito de Orleans

22/11/2013 16:11
O vereador Cristian Berger do PPS de Orleans começa a trilhar o caminho para ser o novo presidente da Câmara local. Ele já iniciou as tratativas e seu nome está lançado. Junto com ele estão outros nomes. A vereadora Ângela Maria Finilli Bratti do PP é candidata a vice-presidenta. Como 1º secretário é o vereador Mário Coan do PSDB e 2º secretário Antônio Dias André do PMDB. Ele destaca a união deste grupo e acredita que chegará ao objetivo. “Pegamos um grupo bastante unido que está disposto a trabalhar ainda mais. Temos novas ideais e projetos para serem levados para a população que vão beneficiar ainda mais a cidade. Acreditamos que tudo dará certo a partir do começo do ano que vem”, disse Cristian ou Kiki Berger como também é conhecido. Sobre a atual administração da cidade, ele disse ter divergências e por isso crê que sendo presidente da câmara poderá ajudar nas decisões. “Tivemos uma perda muito grande que foi a morte do Lussa Librelato. Isso nos deixou bastante abalados, já que ele era uma pessoa inteiramente dedicada à cidade e na eleição. Não concordo com algumas coisas que o prefeito Marcos está fazendo e por isso queremos agregar forças para podermos colocar em prática as nossas ideias. Não se consegue nada governando sozinho”, frisou. Já sobre o atual presidente da Câmara, João Teza Francisco, o Dão do PSD, ele diz que teve poucas oportunidades. ”O PPS e o PSD formaram uma coligação. Mas eu tive poucas chances. Sempre fui podado. Não me deram oportunidades e agora vou brigar pela minha chance. Tenho muito a fazer pela cidade e pela população. Por isso estamos trabalhando muito”, ressaltou. Ainda de acordo com o vereador, depois que o PSD viu que seu nome é o mais cotado para assumir o poder legislativo, tentaram uma nova aproximação. “Tivemos um ano muito duro e de muitas dificuldades. Sempre fui podado. Mas quando viram que estavam errados tentaram corrigir o erro com uma aproximação, mas agora é tarde. Chegou a nossa vez”, lembrou. “Não tem mais espaço para aproximação. Estamos fechados”, completou.
 
Kiki: “Não se consegue nada governando sozinho”

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