29out11 - Proposta de criação de Conselho de Cultura em Orleans gera dúvidas em vereadores

28/10/2011 19:17

 

A falta de respeito aos pedidos de informações feito pelos vereadores e não respondidos pelo Executivo provoca celeuma entre os edis orleanenses. A proposta de criação de um Conselho de Cultura é outra matéria que está prestes a polemizar, tendo em vista a falta de ação neste setor pelo atual governo.
O vereador Mário Coan destacou que tramita naquela Casa Legislativa a Lei de Diretrizes Orçamentárias e que no próximo ano existe a previsão de elaborar uma lei orçamentária onde R$ 340 mil estão voltados para a Cultura do município. “Na justificativa do programa temos que Orleans é uma cidade privilegiada pela sua localização geográfica, cidade de colonização italiana onde temos destaque de um complexo de culturas originado também por outras etnias como a alemã, polonesa e portuguesa e que conta com uma referência cultural. Temos o Museu Ao Ar Livre, onde o vereador Clésio se manifestou pela falta de manutenção e o Joel, filho do escultor Zé Diabo esteve conversando comigo e questionou se vamos deixar aquilo acabar, no estado em que se encontra. O Museu ao Ar Livre é mantido com recursos do Estado e vejo que temos um Fundo Municipal de Cultura e agora criando um Conselho Municipal de Políticas Culturais. Quem sabe isso vai gerar recursos para o Fundo e o departamento de Cultura vai voltar a investir em atividades culturais em Orleans. Talvez prestando contas das informações que pedi sobre o investimento de R$ 90 mil na semana do município, o que até agora não chegou às minhas mãos ou na Comissão de Finanças e Orçamento, a qual sou o presidente, essa documentação”, disse Coan.
Osvaldo Cruzetta ressaltou que a questão cultural do município, e que todos têm presenciado na Casa, Legislativa, que as pessoas trabalham carinhosamente pela cultura e como Orleans é conhecida como a terra da cultura e estão vendo pouco ser concretizado. “Tivemos aqui várias pessoas e entidades buscando ajuda, seja para corais ou edição de livros e não tenho conhecimento se o município oportunizou.”, lembrou o vereador.
 

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