Orleans: Lussa e Paulo Conti prestam contas para os vereadores

 Na sessão da Câmara de Vereadores de Orleans da última segunda-feira (28) o vice-prefeito José Carlos Librelato e o secretário municipal de Saúde, Paulo Conti, foram à tribuna prestar esclarecimentos, depois que, na sessão passada, muitas críticas, inclusive com a presença dos médicos da Clínica Priori que ameaçaram fechar as portas e se retirarem da cidade. O vice-prefeito e presidente da Fundação Hospitalar Santa Otília afirmou que a Clínica Priori funciona adequadamente. Tem equipamentos mas, que precisa obedecer a legislação e alvará especifico. Primeira vistoria na empresa não precisou de autorização, "Mas, sem alvará sanitário não pode funcionar. Precisa de alvará especifico, Fizemos a interdição e só pode funcionar tão logo tenha as condições para Tomografia. Quero esclarecer para que a clínica continue em funcionamento, na verdade o Tomógrafo foi interditado pelo Estado. Tão logo recupere o alvará, passará a funcionar" justificou Lusa Librelato. Para o vice-prefeito o secretário Paulo Conti não tem qualquer manifestação sobre indicação de clínicas para atuar em Orleans. "Eu sou o presidente da Fundação Hospitalar e a decisão é nossa. O secretário nada tem a ver. Houve outras clínicas, além da Priori para prestar os atendimentos", disse o presidente da Fundação. O vereador Osvaldo Cruzetta questionou se a Priori, como investe no município não teria a prerrogativa de atuar. Lussa respondeu que é bairrista e gostaria que uma clínica local atendesse. "Mas são os médicos que pedem os exames. Nunca precisei desses serviços. Por isso não posso responder", ressaltou. O secretário Paulo Conti fez explanação sobre os critérios utilizados para instalação da nova clínica que fará os serviços, a pedido do vereador Antonio Dias André, o "Geada", mas não descartou a possibilidade do município e da Fundação Hospitalar utilizar os serviços da Clinica Priori.